Uma investigação da Polícia Federal revelou a existência de um suposto plano para executar o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do STF e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. De acordo com a jornalista Andreia Sadi, do portal g1, o plano foi discutido na residência do ex-ministro do governo Jair Bolsonaro, general Braga Netto.
O encontro foi confirmado pelo general Mauro Cid, ex-braço direito de Bolsonaro que se tornou colaborador da Justiça, e corroborado por materiais apreendidos com o general de brigada Mario Fernandes, preso nesta terça-feira (19) durante uma operação da PF. Mauro Cid esteve presente na reunião.
Conforme as investigações da Polícia Federal, Braga Netto estava presente no encontro, assim como os majores Hélio Ferreira Lima e Rafael de Oliveira, que também foram presos nesta terça-feira. Eles são suspeitos de, junto com Fernandes, elaborarem o plano para matar Alckmin e Lula.
As investigações apontam que as execuções ocorreriam em 15 de dezembro de 2022. O plano previa o emprego dos “kids pretos”, tropa de elite do Exército da qual os militares envolvidos no planejamento faziam parte
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